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Valdirene Neves Santos
UNISEPE- Faculdades Integradas do Vale do Ribeira.
Brasil
Érica Eliziane de Pádua1
Nutricionista -Especialista em
Vigilância Sanitária dos Alimentos
Valdirene F. Neves dos Santos2
Professora Doutora da Faculdades
Integradas do Vale do Ribeira
Resumo
O Brasil é o terceiro maior produtor de refrigerante do mundo, ficando atrás dos Estados Unidos e do México. Sendo assim, o consumo de leite tem sido substituído pelo consumo de refrigerantes, podendo ter um impacto negativo sobre acumulação mineral óssea da população brasileira. O presente estudo teve como objetivo revisar a relação do consumo excessivo de refrigerantes com a osteoporose. Foram abordadas publicações obtidas em bancos de dados tendo como limitação temporal o período de 2000 - 2010. Os achados na literatura sugerem diminuição da densidade mineral óssea (DMO) e risco elevado de fraturas associados ao uso de refrigerantes, porém outros estudos não demonstraram tal relação. No entanto, evidencia-se a necessidade de programas de educação nutricional para estipular limites ao consumo de refrigerantes e estimular um consumo adequado de cálcio.
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