O “INFERNO”, DE DAN BROWN E AS MANIPULAÇÕES GENÉTICAS: OS DIREITOS DIFUSOS E COLETIVOS REFERENTES AO PATRIMÔNIO GENÉTICO DAS ESPÉCIES

Caroline Leite de Camargo, Cícero Alexandre Granja

Resumo


O mundo vive uma ameaça silenciosa: a possibilidade de criação de vírus, bactérias e outras ameaças mortais ou não, que podem ser capazes de alterar o genoma das espécies sendo manipulados em laboratórios por todo o planeta. Ameaças invisíveis a olho nu. Como ter certeza de que estamos seguros? O globo já passou por algumas crises, inclusive neste século, como quando o vírus H1N1 se espalhou, deixando muitos doentes e mortos. A ciência está num patamar em que é possível criar seres, mudar sua carga genética, ou seja, “brincar de Deus”, mas a que preço? Quanto vale o patrimônio genético de uma espécie qualquer? E quanto vale o patrimônio genético humano, que pertence a cada indivíduo do globo? Que direito uma pessoa ou um grupo possuem de colocar em risco milhões de anos de evolução? Mas e se essa alteração genética visar o controle demográfico, a fim de que a vida no planeta possa continuar? Estamos caminhando para o caos? Esses são alguns dos questionamentos que serão analisados no presente trabalho, tendo em vista o atual desenvolvimento tecnológico e as atuais possibilidades de manipulações genéticas, que podem mudar uma espécie, ou mesmo extingui-la para sempre. Para tanto se utilizará o método dedutivo-indutivo, através de análises bibliográficas.


Palavras-chave


Genoma humano. Evolução científica. Dignidade humana

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